domingo, 19 de agosto de 2007

Mini jogadores são mania entre adultos

Fãs de futebol sempre tentaram se aproximar de alguma forma de seus ídolos. Camisas de grandes jogadores sempre venderam como água nas lojas dos clubes. O dinheiro gasto pelo Real Madrid para contratar Beckham foi recuperado em um fim de semana, só com a venda de camisas. Álbuns de figurinha são mania entre crianças há décadas, craques são homenageados nos times de futebol de botão.

Isso não mudou muito com o passar do tempo, mas agora surgiu uma nova maneira de se sentir mais perto dos grandes astros do esporte: os bonecos. Depois de surgir em 98 os bonecos da Coca-Cola, que eram com os jogadores da seleção brasileira daquela Copa, chegaram miniaturas maiores agora de grandes craques como: Ronaldo, Shevchenco e Zidane.

- Como o boneco não é articulado, é mais uma peça de decoração do que um brinquedo. A distribuição dele é diferente de outros de nossos produtos. A gente não vende muito o boneco em lojas de brinquedo para crianças pequenas, ele faz sucesso mesmo é entre jovens e adultos que gostam muito de futebol – afirma Renata Pereto, gerente de marketing da Long Jump, empresa que importa as miniaturas fabricadas na China.

A Long Jump importou cerca de 5.500 bonecos no meio de 2006. Entre eles, era possível encontrar os rostos de Adriano, Kaká, Ronaldo Fenômeno, Paolo Maldini, Ronaldinho Gaúcho, Zidane, Shevchenko e Roberto Carlos. Era, porque dois deles já estão esgotados: Zidane e Kaká.

Quem estiver interessado em ter algum “mini craque” na mesa de trabalho ou na pratilheira precisa correr, porque Ronaldinho Gaúcho e Roberto Carlos lideram as vendas e também estão perto de acabar.

Nenhum comentário: