Fãs de futebol sempre tentaram se aproximar de alguma forma de seus ídolos. Camisas de grandes jogadores sempre venderam como água nas lojas dos clubes. O dinheiro gasto pelo Real Madrid para contratar Beckham foi recuperado em um fim de semana, só com a venda de camisas. Álbuns de figurinha são mania entre crianças há décadas, craques são homenageados nos times de futebol de botão.
Isso não mudou muito com o passar do tempo, mas agora surgiu uma nova maneira de se sentir mais perto dos grandes astros do esporte: os bonecos. Depois de surgir em 98 os bonecos da Coca-Cola, que eram com os jogadores da seleção brasileira daquela Copa, chegaram miniaturas maiores agora de grandes craques como: Ronaldo, Shevchenco e Zidane.
- Como o boneco não é articulado, é mais uma peça de decoração do que um brinquedo. A distribuição dele é diferente de outros de nossos produtos. A gente não vende muito o boneco em lojas de brinquedo para crianças pequenas, ele faz sucesso mesmo é entre jovens e adultos que gostam muito de futebol – afirma Renata Pereto, gerente de marketing da Long Jump, empresa que importa as miniaturas fabricadas na China.
A Long Jump importou cerca de 5.500 bonecos no meio de 2006. Entre eles, era possível encontrar os rostos de Adriano, Kaká, Ronaldo Fenômeno, Paolo Maldini, Ronaldinho Gaúcho, Zidane, Shevchenko e Roberto Carlos. Era, porque dois deles já estão esgotados: Zidane e Kaká.
Quem estiver interessado em ter algum “mini craque” na mesa de trabalho ou na pratilheira precisa correr, porque Ronaldinho Gaúcho e Roberto Carlos lideram as vendas e também estão perto de acabar.
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